LENTE NOVA - Retropia Lens

Comprei uma lente nova.

É uma lente de brinquedo praticamente, ela tem o formato de uma Bolacha OREO e entrega absolutamente nada de qualidade mas claro, ela entrega VIBES. A vibe que uma câmera descartável entrega e isso é incrivelmente INCRÍVEL.

A lente equivale a uma lente 32mm.
Não tem foco, mas começa a focar bem a partir de 2 metros de distância.
E tem abertura f/10.

De verdade: É INCRÍVEL.

Além das fotos tem um vídeo sobre:

CORES

Era folga da Pri e a gente saiu tomar um café no centro da cidade. Como sempre, levei a câmeras de bolso, a câmera grande, a câmera de vlog e fui registrando tudo o que tinha a minha frente. Até me deparar com as cores. Elas gritavam aos meus olhos e gritavam muito. que delícia poder olhar para as cores depois de um inverno tão longo. Eu sei que faz tempo que o inverno terminou, mas sempre que possível eu continuo olhando para as cores e admirando todas as informações que existem nelas. (:

VÁ FOTOGRAFAR

Existem coisas que nos deixam vivos e uma das coisas que me deixa vivo a qual eu me sinto útil de verdade é fotografar. A fotografia foi minha principal profissão na vida durante 14 anos. Sustentei minha casa, meus filhos, minha família e todos os meus sonhos com a fotografia. Fotografando pessoas e contando a história delas. A fotografia foi uma razão pela qual valia a pena viver, a fotografia foi o motivo de continuar acreditando na vida e em todos os nossos sonhos.

Hoje eu não atendo muito clientes e nem vivo a correria que vivia quando estava no Brasil fotografando vários ensaios por dia e produzindo ensaios maiores para marcas… Eu vivo em um mar calmo depois de ter vivido em um mar bem agressivo, o qual me me ensinou a navegar muito bem.

Sair fotografar é um ato de coragem e quando eu faço isso com meus filhos (pois fiz isso muito com vários amigos e inscritos do canal em Curitiba), me sinto vivo novamente. Fotografar é parte do meu viver, parte do meu acreditar que a vida vale a pena. Fotografar é um ato de coragem pra mim, afinal é dessa forma que eu consigo contar a minha história, é dessa forma que eu consigo pintar o mundo que estou vivendo e vendo. É fotografando que eu tenho coragem de continuar a viver.

Todos nós temos algo que nos faz estar vivos, algo a qual a gente se sinta vivo fazendo, se sinta útil e completamente pertencente daquele ato de criar e fazer. Se você é um ser humano criativo e sim você é um, você precisa encontrar algo que te impulsione a continuar vivendo. Algo pelo qual vale a pena viver. A nossa própria vida pode ser isso, mas nem sempre ela é suficiente pois precisamos de algo palpável, algo a qual possamos deixar a nossa marca no mundo… Mesmo que ninguém veja essa marca, nós sabemos que essa marca existe. Nós sabemos que fomos nós que fizemos e isso é importante para nós, para o nosso ego que precisa ser regado com calma e sabedoria.

Sair fotografar com as kids é algo que está virando parte das nossas tradições de família. Eu não tive muitas com meus pais, mas entendo a grande importância das tradições existirem e quero colocar isso cada vez mais forte na minha vida e na vida dos meus filhos. E a ideia é simples mas na minha perspectiva é sensacional: Fotografar uma vez por semana em um lugar diferente para que possamos conhecer cada vez mais a cidade e tudo o que ela pode entregar para nós. Assim nunca caímos na rotina da mesmice de não saber o que fotografar por estar sempre no mesmo lugar e não querer repetir fotografias e claro, damos a oportunidade para a vida nos surpreender com criatividades diferentes, cenários diferentes, pessoas diferentes, cheiros e coisas diferentes também…

E por me sentir vivo fotografando e essa já ser uma grande tradição da Família Franzen, esse é o resultado da última saída fotográfica que fizemos juntos. (:

Essas foram as fotos que eu, Ricardo Franzen, fiz:

Mark tem me surpreendido e muito com as fotos que ele faz e com a forma como ele enxerga o mundo com uma câmera… Essas são as fotos do Mark Franzen:

A Emma ama cada vez mais o rolê e isso tem me animado a continuar com a nossa tradição fotográfica da Família Franzen. As fotos que ela faz são bem divertidas e ela não liga nem um pouco o que vão pensar sobre o que ela está vendo e fotografando. Essas são as fotos da Emma Franzen:

Como sempre, tem vídeo sobre esse rolê também. (:

fotografando com meus filhos

Sair para fotografa com meus filhos virou rotina quando estávamos no Verão e Outono... No mínimo, uma vez por semana saíamos para fotografar antes do inverno chegar. O inverno chegou, passamos mais tempo em casa do que lá fora mas ele já passou, agora estamos na primavera e essas saídas fotográficas aqui pelo nosso bairro estão voltando com força. Nada melhor do que andar e fotografar sem se preocupar com o tempo ou com o resultado das fotos que você está fazendo. Apenas fotografar aquilo que te chama atenção e te faz bem.

Emma recentemente ganhou uma câmera de brinquedo mas já está louca para ter uma câmera de verdade igual a que a Mark comprou com o dinheiro dele. Mark economizou a grana das vendas das latinhas e comprou uma Fujifilm Finepix por 51 dólares. Essa câmera da Emma custou 3 dólares. Compramos as câmeras literalmente em uma grande oportunidade que apareceu em uma loja de usados que sempre vamos para garimpar e sem pensar duas vezes, compramos as duas câmeras. (:

Abaixo você vê as fotos de Ricardo Franzen feitas com Nikon Coolpix S550.

Agora as fotos do Mark Franzen feitas com Fujifilm Finepix S8600.

E as fotos feitas pela Emma Franzen com a KidiZoom. Em breve um vídeo com essa câmera.

Óbvio que as crianças fotografaram bem menos, afinal chegamos em um parquinho e ali acabou o momento fotografar para elas. Mesmo assim, só o fato de sair para fotografar com eles é incrível. Completamente incrível.

Quer um conselho pra vida? Coloca isso na tua rotina da semana.
Vá fotografar e veja sua vida melhorar. (:

CAMINHOS EM PRETO E BRANCO

Tudo é caminho, basta você querer trilhar.

CAMINHOS é uma série fotográfica a qual tenho idealizado desde o início de 2025. A ideia dessa série é fotografar tudo o que é caminho e até mesmo o que não é, mas acabou se tornando pois alguém fez ser caminho. Coloquei o filme Ilford HP5 no final de Janeiro 2025 e finalizei o mesmo no final de Março 2025. Foram três meses registando alguns caminhos pelos quais eu passei, percebi, criei… Existem caminhos que foram registrados que nunca mais serão vistos da mesma forma.

Fotos feitas com Canon Rebel 2000 e lente Canon 28-80mm (lente do kit).

LINHAS

Linhas faz parte da minha nova série fotográfica chamada CAMINHOS.

Existem muitos caminhos e nós podemos escolher quais queremos ou devemos seguir. Quais são os caminhos das linhas? Aonde as linhas no levam? Quem cria essas linhas e quem cria os caminhos?

Acredito que nós mesmos criamos nosso próprio caminho, independente pra onde a gente ande ou queira andar, tudo o que fazemos com a nossa vida são escolhas concientes e muitas delas até inconscientes dos caminhos que estamos e vamos trilhar. Existem caminhos já trilhados e por muitas vezes caminhar por esses mesmos caminhos é de maior garantia para chegar “bem" no final. Ninguém chega bem em lugar nenhum, mas trilhar o mesmo caminho de alguém é garantia de chegada, para alguns. Somos nós que escolhemos o caminho que vamos trilhar e nessa mesma intensidade de escolha, somos nós que podemos criar caminhos que muitos nem conhecem. Temos o poder de criar e nossas próprias linhas e surfar por elas. Temos o poder de imaginar as linhas de uma perspetiva diferente do mundo atual e claro, completamente diferente de quem já tentou enxergar o mesma caminho que nós estamos imaginando hoje. Será que todo caminho leva sempre pro mesmo lugar? Será que todo caminho já existe ou eu posso ter uma perspetiva única sobre a linha que desejo surfar?

Talvez as sombras revelem novas linhas, mas tudo é uma questão de perspetiva.

O CAMINHO DAS LINHAS by RICARDO FRANZEN
Fotos feitas com Nikon Coolpix S550

Curitiba em preto e branco

Eu gosto de enxergar a fotografia de rua como a minha conexão com o mundo real. 

Nos dias atuais, estamos muito mal acostumados em “enxergar o mundo” através de uma tela, a ponto de não prestarmos mais atenção no mundo real. Vamos caminhar e nos locomover, mas não prestamos atenção no caminho, nas placas e em mais nada ao nosso redor. 

Eu gosto de ir pra rua fotografar para me conectar comigo mesmo e claro com quem eu talvez deseje ser, mas além da minha auto-conexão, eu quero observar as coisas e principalmente as pessoas e tentar da melhor ou pior forma possível, me conectar com elas. E você só consegue se conectar com o mundo e com você mesmo, se começar a observar as pessoas, as coisas e tudo ao seu redor. Acredito que todo bom fotógrafo deve ser antes de tudo um grande observador. 

É prestando atenção nas coisas, nos movimentos, nas pessoas, no tempo, nas sombras e em todos os detalhes que se faz uma fotografia de verdade. Observar tudo me faz um melhor fotógrafo e também uma pessoa melhor. A fotografia de rua é uma gigantesca escola sobre o viver, além de ser a melhor escola para fotografia.

Pra prestar mais atenção nas pessoas e em todos os detalhes que estarão à minha disposição, sempre que vou pra rua, gosto de fotografar quase tudo em preto e branco. Assim eu não preciso prestar atenção nas inúmeras cores que um dia tem, mas começo a prestar mais atenção nos inúmeros detalhes que a vida me proporciona enxergar. Fotografar em preto e branco não é só tirar as cores da jogada, mas prestar atenção no que realmente importa. Quando eu quero prestar atenção nas cores, as fotos serão coloridas, mas eu sempre quero prestar atenção nos detalhes e no que esses detalhes podem estar falando comigo e com quem verá minhas fotografias.

Eu amo as fotos coloridas dos táxis e ônibus de Curitiba, afinal são um clássico da nossa cidade. Mas quando eu desejo observar as pessoas e aprender mais sobre fotografia, eu gosto de ver e fotografar tudo em preto e branco. Assim eu consigo ver melhor as sombras, as expressões e claro, os detalhes.  Preto e branco fala por si só e nos faz pensar muito mais sobre uma fotografia.

Abaixo um pequena seleção de algumas fotos que fiz em Curitiba antes de sair do Brasil.

Em breve vai rolar um projeto em Curitiba.
Aguardem. (:

movimento - 400TX

Antes mesmo de colocar esse filme na câmera, eu sabia que gostaria de fotografar a Pri na minha ponte preferida, assim como também sabia que queria que todas as fotos carregassem bastante movimento. Afinal, estamos vivendo um momento “conturbado" desde que nos mudamos para o Canadá e na mesma intensidade que é conturbado, não é. Completamente complexo explicar o que sentimentos e o que estamos passando. O sentimento é bom, sonho realizado, vida nova… Mas o processo a qual estamos vivendo no dia é dia, é tenso, complexo e difícil. Quiz tentar expressar isso em algumas fotos e o que mais está presente na minha mente quando eu penso no que estoamos vivendo é movimento.

Movimento, não por estarmos com pressa… Mas por nada mais estar no lugar.

Talvez as coisas se ajeitem com o tempo.

Talvez seja apenas uma fase ou a grande transição de nossas vidas… Ainda não sabemos e eu não estou com pressa pra descobrir o que está acontecendo. Estamos vivendo e desfrutando de cada segundo, inclusive dos segundos onde tudo é complexo.

preto e branco em dia de sol - 400TX

Dia lindo para clicar um filme em preto e branco, mais lindo ainda por ser no meu lugar favorito dessa nova cidade a qual estou vivendo. Eu amo a fotografia em preto e branco e já comentei algumas vezes, mas é sempre bom relembrar… Se eu pudesse, espero poder em breve, eu só fotografaria em preto e branco. Tudo, absolutamente tudo em preto e branco. Acredito que isso acontecerá em breve, assim espero.

Possivelmente essa seja minha foto preferida de 2025, até o momento. Ainda estamos em Fevereiro, eu sei, mas essa fotografia SLOW/MAXIMUM, diz muito sobre o que eu estou vivendo, talvez até mesmo sobre o que eu quero viver, sobre meus desejos, sobre minha vida, sobre o hoje, o agora e também sobre o futuro.

Largar uma carreira a qual eu levei 10 anos para construir não foi nada fácil, não tem sido nada fácil. Uma carreira a qual eu mesmo não desejava quando comecei… Mas o trabalho te engole, te suga e você não vale nada se não aquilo a qual é útil. Seus sonhos e desejos não são importantes, pois o que importa é o quanto você vale em cima do que você faz.

Única forma de perceber que o caminho a qual estamos percorrendo mudou e nós nem percebemos é talvez parando, olhando pra trás e refletindo sobre esse caminho que trilhamos. Muitos de nós esquecemos o pq começamos, pois existem oportunidades sedutoras no caminho e é claro que nós a aceitamos. Oportunidade e ideias que nos tornam ainda mais “valiosos” no mercado.

Eu estava na velocidade máxima, não conseguiria parar tão cedo e possivelmente bateria nos próximos quilômetros. Correndo para uma direção, mas sem entender ou lembrar o pq comecei a correr e qual era a rota do início, pois mudei a mesma inúmeras vezes para que tudo desse certo.

Nunca havia pensado em parar ou diminuir, afinal “tava tudo certo” mesmo estando tudo errado. Mas também nunca pensei que o máximo me traria até esse momento de tentar entender a vida que eu mesmo criei.

Além das fotos em alta e do texto, você consegue ver essas fotos e um pouco de como eu estava clicando nesse vídeo.

o clichê

Posto de gasolina tem sido meu maior clichê.

Ando com pelo menos uma das câmeras sempre comigo, só pra clicar os postos pelos quais eu passo… Mesmo transitando pelas mesmas ruas todos os dias, sei que as luzes, os horários e os sentimentos sempre vão ser diferentes quando eu passar pelo mesmo posto de sempre.

Esse Shell é a prova viva disso. Passo por eles todos os dias e nunca quis fotografa-lo como quis nesse final de tarde. Estava indo buscar minha esposa e no caminho ela pediu para eu atrasar 30 minutos, que foi o tempo mais do que suficiente para que eu parar, analisar e clicar esse clichê que esta sempre no caminho.

Fotos feitas com Nikon Coolpix S550

voltando a essência do Vlog

Cada dia que passa eu tenho focado mais e mais em produzir um vlog com aspecto cinematográfico. Gravar um vlog, como um vlog qualquer é muito mais fácil, afinal não me faz ter que pensar no storytelling e nem em todas as transições necessárias para que eu possa contar a história que fomos patinar em um domingo mega frio. Mas eu não vejo sentido nenhum em não produzir algo de tamanha qualidade como estou produzindo nos dias atuais.

Durante 600 vlogs eu contei partes da minha história e sempre gostei muito do que estava gravando, mas desde o vlog 601 decidi focar em não só gravar por gravar, ou gravar por simplesmente amar gravar e querer contar a história da minha vida pra mim mesmo, pra minha família e para todos que assistem, mas decidi entrar numa linha mais bem produzida, mais bem pensada e com uma história melhor contada.

Quem vai perceber isso? Não sei, talvez o publico que assiste não perceba, ou talvez perceba também. Realmente não sei. O que eu sei é que eu estou parando de produzir vídeos, vlogs e fotos para o algoritmo dar certo e me "entregar mais”. Estou na busca incansável de produzir fotos e filmes sobre tudo aquilo que me inspira e que claro, vão inspirar outras pessoas através do que esses filmes e fotos são e não apenas do que um algoritmo pode entregar ou do que dicas e técnicas da internet podem me dizer para fazer para chamar mais a atenção do público.

Quando eu comecei, em 2015, eu pensava da mesma forma que estou pensando agora, mas com o tempo fui me moldando a produzir somente o que dava certo na internet. Fazia as fotos que davam certo, gravava os vídeos que davam mais views. Hoje, certo do que estou fazendo, volto a essência do que os meus vlogs eram e do motivo real deles existirem. Eles existem pra mim, primeiramente pra mim e para a minha família e depois pra quem quiser assistir e não o contrário.

Abaixo alguns frames do último vlog já com esse foco. (:

Assista ao vlog.

aprendendo a patinar no gelo

Desde que o ano começou a gente começou a patinar no gelo ou melhor, estamos aprender a patinar no gelo… Afinal, é difícil pra porra. Gosto de começar o ano com várias metas e a principal é sempre a saúde. Nossa meta com a saúde é praticar sempre o esporte da estação. No inverno, bora patinar no gelo, no verão bora nadar no lago. Viver as estações está cada vez mais forte para nós. Estamos aprendendo a contemplar cada momento, cada luz do dia, cada estação e o que ela pode nos proporcionar. Sem ansiedade para o que está por vir, mas aprendendo a estar presente e viver aqui e agora, pois é isso que nós temos.

Tem um vlog sempre esse dia também.

não aceite conselhos...

Não aceite críticas de quem nunca fez nada. Não aceite conselhos daqueles nunca construíram nada em suas vidas. Não aceite conselhos sobre filhos, de quem não tem filhos. Não aceite conselho sobre casamento, de quem não está casado há 20 anos. Não aceite conselhos sobre comprar ou não uma casa de quem mora de aluguel. Não aceite críticas construtivas de quem nunca construiu nada. Não aceite conselho sobre musculação de quem não construiu um corpo forte e saudável. Não aceite críticas sobre estudar de quem não se formou. Não aceite sugestões sobre sua receita de quem nunca fritou um ovo. Não aceite conselho sobre finanças de quem é um fodido financeiramente.

Não seja legal.
Não aceite aquilo que você não quer ou não pediu.

Vivemos em um mundo onde todo mundo sabe a teoria de tudo, pois acha ou tem uma opinião a respeito daquilo ou leu em algum lugar, assistiu um vídeo sobre… Mas não fez nada daquilo na prática. Todo mundo sabe a teoria e acha que pode ensinar, mas ninguém botou pra foder e construiu aquilo a qual está pregando. É muito fácil falar, mas muito difícil ser aquilo que tanto deseja.

Todo conselho que você não pediu na verdade é um auto conselho a quem está dando, por isso. não aceite conselhos. Faça o que você precisa fazer e não de ouvidos aos fodidos.

queimando três rolos de Kodak Gold 200

Um filme clássico em 3 perspectivas completamente diferentes. Encontrei uma câmera praticamente nova na venda de usados e mesmo não conseguindo testar na hora, eu comprei a câmera na fé. A compra desses 3 filmes foi justamente pra testa-la e validar se minha compra foi uma boa compra ou não.

O primeiro filme eu fiz 100% dentro de casa.
A ideia foi retratar nosso cotidiano como ele realmente é.

O segundo filme a gente clicou inteiro nas pistas de skate.

Terceiro e último filme eu pensei em fotografar detalhes.

Nada de muito especial, apenas registros caseiros e eu amo esses registros. (:

EU AMO POSTO DE COMBUSTÍVEL

Estava dirigindo pra casa, depois de um dia lindo ao lado da minha esposa e então vi esse posto de gasolina com o caminhão da Coca-Cola estacionado nele. Eu imediatamente parei, pq precisava fotografar essa obra. Tem uma quantidade enorme de informações e eu amei cada uma delas. Nunca prestei tanta atenção em posto de combustível como eu estou prestando agora. O melhor de tudo é que eles são completamente diferentes, principalmente se você for fotografa-los em horários diferentes.

ESTOU 100% OBCECADO EM FOTOGRAFAR POSTO DE GASOLINA, ta maluco.

Estávamos em viagem e esse posto “apareceu” no meio do nada. Foi incrível.

faça AUTORRETRATO e não selfie

Existe um poder diferente de quando você faz uma simples selfie sua e de quando você se fotografa, sozinho. Câmera no tripé e você criando o seu personagem. Na mesma intensidade existe uma diferença gigantesca em ser fotografo por outra pessoa.

No primeiro exemplo abaixo eu fotografei meu filho e ele me fotografou. Minha ideia era criar essas fotos sujas mesmo, para trocar minha foto de perfil do canal. Fiz uma fotos dele pra ele entender mais ou menos como eu queria e então ele fez fotos minhas. Criamos juntos ele mandou bem nas fotos. Eu estava no controle de tudo, dirigindo ele e mostrando os exemplo e então tivemos resultados bem legais.

Após criar essas fotos, criei o desafio de AUTORRETRATO e cara, como é difícil você se ver e tentar se entender, tentar criar uma forma a qual como você queira aparecer, queira ser… É difícil até ser você mesmo. Mesmo difícil e gastando quase 1 hora para reproduzir essas fotos da forma como eu desejava ou pensava, fiz as fotos que mais traduzem o que estou vivendo e sentindo hoje.

É difícil e sempre da vergonha pra caralho.

Vídeo sobre esses AUTORRETRATOS e minha conversa comigo mesmo.